1. Inspecione regularmente quanto a desgaste
Matérias de frequência: crie o hábito de inspecionar o cinto de acionamento a cada 6.000 a 10.000 milhas ou durante as mudanças de petróleo de rotina. Esta verificação simples pode capturar problemas mais cedo.
O que procurar:
Rachaduras ou desgaste: até pequenas rachaduras na superfície da correia são bandeiras vermelhas, pois indicam envelhecimento e falha potencial.
Vidros: uma superfície brilhante e lisa (vidros) significa que a correia está escorregando, geralmente devido à tensão inadequada ou superaquecimento.
Costelas ausentes: Para cintos de serpentina, verifique se alguma costelas está desgastada ou ausente - isso enfraquece a aderência do cinto.
Detritos: pequenas rochas, sujeira ou resíduo de óleo podem danificar a correia ao longo do tempo. Limpe os detritos suavemente com um pano seco.
Se você notar algum desses problemas, não atrase a substituição. Um cinto desgastado pode se encaixar inesperadamente, deixando você preso.
2. Mantenha -o limpo e seco
Correia de acionamento prosperar em ambientes limpos e secos. O óleo, o líquido de arrefecimento ou outros fluidos podem degradar o material de borracha da correia, fazendo com que ele amolecesse, rache ou deslize.
Como protegê -lo:
Corrija os vazamentos imediatamente: se você detectar vazamentos de óleo ou líquido de arrefecimento perto da correia (comum em torno de juntas ou mangueiras), aborde -os imediatamente. Mesmo um pequeno gotejamento pode contaminar a correia ao longo do tempo.
Evite limpadores severos: ao limpar as peças do motor perto da correia, use um limpador suave à base de água e evite pulverizar diretamente na correia. Químicos agressivos podem quebrar sua borracha.
Verifique se há detritos após o off-road: se você dirigir em estradas de terra ou trilhas, inspecione o cinto quanto a rochas ou lama que poderão ficar presas entre o cinto e as polias.
3. Mantenha a tensão adequada
A tensão incorreta é um dos maiores inimigos da longevidade do cinturão. Um cinto muito solto escorregará, causando vidros e desgaste prematuro, enquanto um muito apertado pode esticar as polias e rolamentos, levando a falhas de componentes caros.
Como verificar a tensão:
Teste visual e tátil: Para a maioria dos cintos, pressionar o ponto médio entre duas polias deve desviar -o em cerca de 1/2 a 3/4 de polegada. Se estiver muito solto (mais deflexão) ou muito apertado (menos deflexão), o ajuste é necessário.
Use um medidor de tensão: para precisão, especialmente com cintos de serpentina, invista em um medidor de tensão da correia. Consulte o manual do seu veículo para a faixa de tensão recomendada.
Ajuste profissional: se você não tiver certeza, tenha um mecânico, ajuste a tensão durante o próximo serviço. Muitos veículos modernos usam tensionadores automáticos, mas também podem se desgastar e precisar de substituição.
4. Substitua polias e tensores quando necessário
A correia de transmissão não funciona sozinha - depende de polias e tensores para funcionar sem problemas. Polias desgastadas ou desalinhadas podem causar desgaste desigual na correia, enquanto um tensionador falhado pode levar a uma tensão inconsistente.
Sinais para substituir polias ou tensionadores:
Ruídos de gritos: um grito agudo, especialmente durante a startup ou aceleração, geralmente indica uma polia desalinhada ou um tensionador fracassado.
Polias balançadas: verifique se as polias giram uniformemente. Uma polia oscilante pode danificar as costelas do cinto.
Tensionadores rígidos: os tensionadores automáticos devem se mover livremente. Se eles estiverem presos ou lentos em responder, não manterão a tensão adequada.
Ao substituir uma correia de acionamento, considere inspecionar polias e tensionadores ao mesmo tempo. Substituí -los proativamente pode impedir a falha prematura da correia.
5. Siga as diretrizes do fabricante para substituição
Mesmo com manutenção perfeita, os cintos de unidade têm uma vida útil finita. A maioria dos fabricantes recomenda a substituição de cintos de serpentina a cada 60.000 a 100.000 milhas, enquanto os Belts V podem precisar de substituição mais cedo, cerca de 30.000 a 60.000 milhas.
Por que o tempo é importante:
A borracha se deteriora com o tempo, mesmo que a correia pareça intacta. As vibrações de calor, frio e motor quebram o material, reduzindo sua força.
Esperar muito tempo aumenta o risco de falha na correia, o que pode danificar outros componentes. Por exemplo, um cinto quebrado pode parar a bomba de água, levando ao superaquecimento do motor em minutos.
Verifique o manual do proprietário do seu veículo para obter o intervalo de substituição exato e defina um lembrete para evitar atrasos.