Beltos em V de borracha e cintos de grande angular Ambos transmitem energia, mas diferem em design e uso. Vamos esclarecer com perguntas -chave.
Seus projetos afetam como eles funcionam?
Sim, as diferenças de design mudam o desempenho:
Seção transversal: as correntes em V têm uma forma trapezoidal íngreme (ângulo de 30 a 40 °) que prende as ranhuras da polia firmemente, enquanto as correias de ângulo largo são mais planas com um ângulo menor (10–20 °) para contato mais amplo.
Durabilidade: as correntes em V resistem ao alongamento para alta tensão, enquanto os cintos de grande angular (alguns com superfícies internas entalhadas) são mais flexíveis, lidar com pequenas dobras de polia melhor.
Suas habilidades de transmissão de energia são diferentes?
Eles se destacam em diferentes cenários:
Belts em V: Bom para tarefas de alta velocidade e alta velocidade (por exemplo, compressores industriais, tratores)-seu aperto de ranhura transmite mais potência por largura.
Cintos de ângulo largo: ideal para uso de alta velocidade e baixo torque (por exemplo, máquinas de lavar, impressoras)-elas reduzem a força centrífuga e ficam mais silenciosas a velocidades de até 5.000 rpm.
Eles têm usos distintos no mundo real?
Sim, com base em seus pontos fortes:
Belts em V: Usado em máquinas pesadas (colheitadeiras agrícolas, sistemas de transportadores) onde o torque e o alinhamento é preciso.
Cintos de grande angular: ajuste para uso doméstico/aparelho (secadores, copiadoras) e equipamentos industriais leves (pequenos ventiladores)-eles toleram leve desalinhamento da polia (até 3 °) para menos manutenção.